terça-feira, 12 de fevereiro de 2013


e então ela chegou e me deu um dos abraços mais apertados que ela já pode me dar. Assim, de supetão.

- O que foi?

- Nada.

O sorriso junto as lágrimas desmentia a tristeza. Olhei fundo nos olhos dela, iluminado apenas pela luz dos postes lá de fora. E ouvi, sem boca dizer palavra, todas as vezes já ditas e não ditas.

- eu também te amo, respondi.














para minha mãe.

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

não é por me faltar palavras que não escrevo mais.
é por não ter mais ninguém.