voz primitiva calada;
todas as janelas estão fechadas.
quarta-feira, 26 de junho de 2013
pela tua poesia;
pela paixão à duvida
eis o questionamento:
será medo do arrepio
ou da incerteza do silêncio?
não há diferença!
minha energia
nasce na persistência.
na ansiedade de engolir
tua presença;
exercício proposto em sala de aula, onde todos fizeram um texto/poesia utilizando as mesmas palavras.
eis o questionamento:
será medo do arrepio
ou da incerteza do silêncio?
não há diferença!
minha energia
nasce na persistência.
na ansiedade de engolir
tua presença;
exercício proposto em sala de aula, onde todos fizeram um texto/poesia utilizando as mesmas palavras.
sexta-feira, 7 de junho de 2013
não sei se te espero por amor
ou por pena
mesmo que tente me convencer que sou dor
sei que no fundo sou pequena.
de corpo aberto pela língua ainda espero
mesmo que me diga o que não quero
de ventre aberto acolho a chama
a arder no peito que te clama
pela voz da rosa
na grama!
pelo despetalar que deita na cama.
ou por pena
mesmo que tente me convencer que sou dor
sei que no fundo sou pequena.
de corpo aberto pela língua ainda espero
mesmo que me diga o que não quero
de ventre aberto acolho a chama
a arder no peito que te clama
pela voz da rosa
na grama!
pelo despetalar que deita na cama.
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