aos tropeços, colhendo ervas.
carregamos a luz do desespero no colo, derrubando pétalas pelo chão.
olhos vermelhos que não julgavam nada e
apenas riam
dos belos anjos que nos tornávamos.
corpos semi nus em busca da água
nos acolhendo em abraços.
nós chegamos ao fim do túnel
e a luz não era o céu!
era um espelho.
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